“Apoiado na Sagrada Escritura e na Tradição, [o Concílio Vaticano II] ensina que esta Igreja peregrina é necessária para a salvação”.
“Por isso não podem salvar-se aqueles que, sabendo que a Igreja Católica foi fundada por Deus através de Jesus Cristo como instituição necessária, apesar disso não quiserem nela entrar, ou então perseverar (LG 14)”. (Cat. §846)Ou seja, aqueles que, sabendo que a Igreja Católica foi instituída por Jesus, tendo como seu primeiro papa, o apóstolo Pedro, e recusam se converter a Igreja, não poderão ser salvos, porque conheceram a verdade. O mesmo pode-se afirmar aqueles "ex-católicos" que viram protestantes ou qualquer outra falsa religião.
Mas, porque?
São Paulo na Carta a S. Timóteo diz que: “Deus quer que todos se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade” (1Tm 2,4), e afirma em seguida que: “A Igreja é a coluna e o fundamento da verdade”. (1Tm 3,15)
O Catecismo afirma que: “A única Igreja de Cristo… subsiste na Igreja católica, governada pelo sucessor de Pedro e pelos bispos em comunhão com ele… (LG 8).” (§870)
A Igreja é apostólica: está construída sobre “Os doze Apóstolos do Cordeiro” (Ap 21,14); ela é indestrutível (Mt 16,18); é infalivelmente mantida na verdade (Jo 14,25; 16,13; §869)
Para manter a Igreja isenta de erros de doutrina “Cristo quis conferir à sua Igreja uma participação na sua própria infalibilidade, ele que é a Verdade.” (LG 12; DV 10).
Mas o Catecismo explica que: “Aqueles, portanto, que sem culpa ignoram o Evangelho de Cristo e sua Igreja, mas buscam a Deus com o coração sincero e tentam, sob o influxo da graça, cumprir por obras a sua vontade conhecida através do ditame da consciência, podem conseguir a salvação eterna”. (§848).
Por: Antonio Marcos
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