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quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Quanto vale uma vida?

Nessa última semana, começou a circular na internet um vídeo no qual alguns atores famosos da televisão e do cinema nacionais, fazem apologia do aborto, dizendo ser a mulher dona do seu próprio corpo e, em seguida, falam coisa pior: questionam o nascimento virginal de Jesus e, consequentemente, a virgindade de Maria.

Isso é grave, já que vivemos em um país de maioria cristã e católica. Ao fazer essas insinuações, estes atores ofenderam a fé de 166 milhões de brasileiros e ao questionar a virgindade de Maria, atingiram 64,6% da população que se declara católica.

Ademais, se alguém quer ser a favor do aborto, que seja, todos temos uma liberdade de pensamento e de opiniões, o que não se pode é vilipendiar daquilo que é sagrado para as pessoas.

Comecei o artigo fazendo uma pergunta, e pretendo responde-la: Quanto vale uma vida? Vale apenas o Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo, sim, o sangue do próprio Deus, este é o valor da vida, esse é o preço pago pela vida de cada um de nós. A vida tem grande valor.

Mas, com certeza isso não irá convencer aqueles que são à favor do aborto, por isso vamos olhar para tudo isso com um olhar mais laico: “Meu corpo, minhas regras”, este é um dos argumentos vazios usados por feministas e pelos chamados pró-escolha. Porém é um argumento falho, muito falho, já que em uma gravidez existem dois corpos, o da mãe e o da criança, sendo este último o agente ativo e a mãe apenas o agente passivo. Logo, a prioridade é da criança.

Se por um lado temos a escolha da mãe, por outro temos o direito à vida da criança, que deve ser assegurado e respeitado pelos governantes e por quem quer que seja, já que a mãe tem voz para gritar, mas a criança não. O ser mais frágil dessa história não é a mulher, mas sim o bebê.

Aborto é assassinato! Tirar o direito à vida de alguém é algo monstruoso, fruto da índole de pessoas que não sabem arcar com as consequências de seus próprios atos, ou que não creem na providencia ou misericórdia de Deus.

Segundo pesquisa feita no ano passado pelo IBGE em todo o país, 79% das pessoas entrevistadas eram contra o aborto. Sim, o Brasil é contra o aborto.

E é fácil entender isso, já que partindo do princípio de que isto é um assassinato, não se pode comungar dessas ideias. Estudos comprovam que mulheres que praticam o aborto, após o fazer, podem passar por depressão e distúrbios psicológicos.

Mas, e em caso de estupro? A mulher não ficará com traumas ao olhar para o fruto daquele ato? Sim, muito provavelmente isso ocorra, mas será que o trauma não será maior se ela assassinar seu filho? Nesses casos, é recomendado a adoção, já que existem 30 mil famílias interessadas em adotar, e 5 mil crianças para serem adotadas.


Conclui-se que, a vida deve ser preservada, e devemos gritar e lutar por aqueles que não tem voz: as muitas crianças que são assassinadas no ventre de suas próprias mães!

Antonio Marcos