Nessa última semana, começou a circular na internet um
vídeo no qual alguns atores famosos da televisão e do cinema nacionais, fazem
apologia do aborto, dizendo ser a mulher dona do seu próprio corpo e, em
seguida, falam coisa pior: questionam o nascimento virginal de Jesus e,
consequentemente, a virgindade de Maria.
Isso é grave, já que vivemos em um país de maioria cristã e
católica. Ao fazer essas insinuações, estes atores ofenderam a fé de 166
milhões de brasileiros e ao questionar a virgindade de Maria, atingiram 64,6%
da população que se declara católica.
Ademais, se alguém quer ser a favor do aborto, que seja,
todos temos uma liberdade de pensamento e de opiniões, o que não se pode é
vilipendiar daquilo que é sagrado para as pessoas.
Comecei o artigo fazendo uma pergunta, e pretendo
responde-la: Quanto vale uma vida? Vale apenas o Sangue de Nosso Senhor Jesus
Cristo, sim, o sangue do próprio Deus, este é o valor da vida, esse é o preço
pago pela vida de cada um de nós. A vida
tem grande valor.
Mas, com certeza isso não irá convencer aqueles que são à
favor do aborto, por isso vamos olhar para tudo isso com um olhar mais laico: “Meu corpo, minhas regras”,
este é um dos argumentos vazios usados por feministas e pelos chamados pró-escolha. Porém é um argumento falho,
muito falho, já que em uma gravidez existem dois corpos, o da mãe e o da
criança, sendo este último o agente ativo e a mãe apenas o agente passivo.
Logo, a prioridade é da criança.
Se por um lado temos a escolha da mãe, por outro temos o
direito à vida da criança, que deve ser assegurado e respeitado pelos
governantes e por quem quer que seja, já que a mãe tem voz para gritar, mas a criança não. O ser mais frágil dessa história não é a mulher, mas sim o bebê.
Segundo pesquisa feita no ano passado pelo IBGE em todo o
país, 79% das pessoas entrevistadas eram contra
o aborto. Sim, o Brasil é contra o
aborto.
E é fácil entender isso, já que partindo do princípio de
que isto é um assassinato, não se pode comungar dessas ideias. Estudos
comprovam que mulheres que praticam o aborto, após o fazer, podem passar por
depressão e distúrbios psicológicos.
Mas, e em caso de
estupro? A mulher não ficará com
traumas ao olhar para o fruto daquele ato? Sim, muito provavelmente isso
ocorra, mas será que o trauma não será maior se ela assassinar seu filho?
Nesses casos, é recomendado a adoção, já que existem 30 mil famílias
interessadas em adotar, e 5 mil crianças para serem adotadas.
Conclui-se que, a vida deve ser preservada, e devemos
gritar e lutar por aqueles que não tem voz: as muitas crianças que são
assassinadas no ventre de suas próprias mães!
Antonio Marcos
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